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BWS, nova aposta e visão de futuro: Como a transição das tecnologias 2G/3G para o 4G/5G já impactou ou está impactando a operação de nossos clientes?

BWS e a nossa visão de futuro: Como a transição das tecnologias 2G/3G para o 4G/5G já impactou ou está impactando a operação de nossos clientes

alea jacta est” (a sorte está lançada), QUEM VIVER VERÁ!

Na BWS temos consciência que para os próximos 3 a 4 anos da transição das tecnologias 2G/3G para 4G/5G, sem a menor sombra de dúvidas, serão os anos mais delicados e críticos para o mercado de Telecomunicações.

Tenho quatro décadas de vivência e experiências em Telecomunicações e Rede de Dados, desde início dos anos 80´s. A história da última década (início de 2016), nos debates, discussões e especulações sobre o fim da Rede 2G, diziam alguns ‘falsos brilhantes’ em suas argumentações e apresentações, como visão de um palmo a frente do nariz, sem compromissos com os fatos e com e realidade do Brasil, apenas como mercadores inclusos, fazendo o que o chefe gringo manda para venderem MODEM 4G, e diziam então, que a rede 2G duraria mais 1 ano, na qual chamei-os à época, ‘engenheiros de fraldas’.

Passados esses quase 9 anos, a BWS vendeu nesse período, 3 milhões de equipamentos 2G, porque temos compromisso, responsabilidade e credibilidade com o que falamos e com os investimentos dos nossos clientes e parceiros: BWS IOT – nosso DNA, PRINCÍPIOS, VALORES E VISÃO DE FUTURO

Nosso foco na BWS, agora como fabricante e detentor de tecnologias- desenvolvedor de hardware, firmware e Software para tecnologias IoT, LTE 4G, 4G NB2 e LoRa -, é atender nossos clientes com as soluções mais aderentes aos seus segmentos de mercado, trazendo o melhor da tecnologia de forma acessível e segura. Na BWS temos acompanhado com muita atenção nos últimos 2 anos esse cenário, pois temos uma base instalada de aproximadamente 3 milhões de equipamentos 2G. Dessa forma queremos que os clientes aproveitem ao máximo os equipamentos adquiridos com o processo de transição para o desligamento das Redes 2G/3G.

É com orgulho que compartilho com nossos parceiros, clientes e comunidade de tecnologias IoT, que a equipe de Desenvolvimento de Engenharia da BWS está empenhada no desenvolvimento (design), junto com parceiros e fabricantes de componentes, novos módulos para moldar as novas gerações do futuro do presente em tecnologias de IoT, LTE-4G e LoRaWan e LoRa P2P.

A nossa nova aposta na BWS: acreditamos que a Rede 2G/3G ainda tem mais 6 a 7 anos pela frente até 2030, no mínimo, e não até 2028 como o planejamento inicial da ANATEL (outubro de 2023).

E por quê?

Como diria o bruxo do Cosme Velho, (…) “aos vencedores as batatas, vamos a elas”:

A base instalada das Redes 2G/3G hoje, está acima de 40 milhões dispositivos, e a previsão da ANATEL em outubro de 2023, durabilidade de mais 5 anos - até 2028-, será pouco provável, conforme nos mostra a enorme base de dados instaladas hoje das Redes 2G/3G (acima 20% do total);

Os registros históricos de transições de tecnologias em telecomunicações das últimas décadas, nos mostram, com os dados e fatos, as dificuldades de se eliminar a base instalada num planejamento inicial;

A ANATEL ainda não proibiu a homologação de novos equipamentos com Modem 2G, continuam sendo homologados, inacreditável, mas fato;

Qualquer projeto de tecnologia LTE-4G, tem que ter necessariamente, tecnologia fallback para 2G, condição “sine qua non” – indispensável e essencial - para o mercado brasileiro nos próximos dois anos, no mínimo, qualquer projeto 4G puro, está fadado ao fracasso;

O cronograma de desligamento das Redes 2G/3G, com previsão de ocorrer até 2028, estabelecidos pela ANATEL em outubro de 2023, não está em sintonia com as necessidades das instalações das Redes 4G/5G, existe um hiato nesse planejamento, da Anatel com as Operadoras;

Por exemplo, a empresa que ganhou o leilão para instalações nas estradas de tecnologias 4G, não deu continuidade e tração, devolvendo a concessão a Anatel, atrasando toda a cadeia de novas instalações e expansão da rede 4G nas estradas;

O novo cronograma da Anatel com as principais operadores MNO, para instalações de rede 4G nas estradas, irá, no mínimo, até 2029, conforme comunicou na live de março de 2024, com o Superintendente da Anatel, Vinicius Caram;

O maior impacto sentido até o momento foi na comunicação de como se dará o cronograma do processo de desligamento. Seja na divulgação do plano de desligamento da rede 2G/3G, como também em sua execução. A falta de clareza sobre as datas e regiões de desligamento, seja das antenas, ou a ativação do compartilhamento de rede entre operadoras com antecedência, sem um planejamento adequado e análise de demanda detalhada por região, por parte das operadoras que estão fazendo RAN SHARING na Rede 2G, podem ocasionar alguns problemas na funcionalidade, como de fato tem acontecido;

Recentemente acompanhamos isso no Rio de Janeiro, em diversas regiões da área metropolitana, onde duas operadoras migraram seus tráfegos das suas rede 2G, liberando conectividade de uma operadora para outra operadora, através do RAN SHARING, a prática de mercado conhecida, e muito utilizada no mundo todo, mas, porém sem comunicar os parceiros de mercado, e principalmente, sem um planejamento adequado incluindo a análise de demanda detalhada por região, por parte das operadoras, acarretando em problemas para as MVNOs e gestores de serviços de conectividade;

Fato concreto, as operadoras tiveram que voltar atrás em suas decisões, pois diversas áreas ficaram sem nenhuma antena 2G de qualquer uma das duas operadoras, e voltaram a religar algumas dezenas de antenas 2G que tinham sido desligadas no planejamento incompleto e incorreto no RAN SHARING por áreas na região metropolitana do Rio;

Para finalizar os pontos de argumentação local e global, que reforçam nossa perspectiva e visão para os próximos anos com relação ao desligamento das Redes 2G/3G no Brasil, temos o artigo de Eduardo Vasconcelos, na tele.síntese, de 29/07/2024, visando análise do mercado global: Desligamentos de Redes 2G e 3G devem atingir ápice em 2025.

Os dados apresentados no artigo, salta à vista o market share das Redes 2G/3G pelo mundo a serem desligadas nos próximos anos:

  • Europa são 52% do total,
  • Ásia 22% do total,
  • América Latina e Caribe 8% do total.

O artigo 2G / 3G Network Shutdown Status and Challenges de Susie S (com última atualização em 28 de abril de 2023), nos mostra uma perspectiva visual via mapa global das Redes 2G e 3G em três pontos:

Situação Global para 2G
Situação Global para 3G

 

Legenda por cores para o mapa da Rede 2G/3G:

  • Azul claro: que já foram desligadas, as três maiores (EUA, China, Austrália)
  • Azul escuro: que estão em processo de desligamento: somente Colômbia
  • Laranja: que estão com planejamento para serem desligadas nos próximos anos: Europa (previsão de desligamento total até 2030), Índia, Sul da Ásia, Arábia Saudita, Brasil.

Pergunta: Se a Comunidade Europeia tem um cronograma para desligamento da Rede 2G/3G até 2030, no mínimo (dependendo da estratégia de cada país), por que o Brasil, considerando nossas condições e deficiências atuais de infraestrutura elencadas nos pontos acima, muito, mas muito aquém da EU, vamos desligar as Redes 2G/3G antes da Europa?

Reforçamos nossa aposta de visão de futuro, o ápice da troca de equipamentos com tecnologias das Redes 2G/3G para Redes 4G/5G no Brasil deve ocorrer, numa síntese:

11.1- Para seguradoras, Locadoras e grande clientes: em 2025 e 2026

11.2- Para empresas de Proteção veicular, médio e pequeno porte: em 2026 e 2027, mas o desligamento final das Redes 2G/3G, deverá ocorrer em 2030, no mínimo;

Ao fazermos algumas pequenas pesquisas nos sites das três principais operadoras (CLARO, TIM e VIVO), salta aos nossos olhos clínicos, o estado das incompletudes das Redes 2G e 4G, fica nitidamente transparente as enormes diferenças de coberturas da Rede 2G com relação à Rede 4G, seja pelas grandes Regiões Metropolitanas das principais cidades e também pelo rincão do Brasil do interior, nessa longa estrada da vida e dos Grandes Sertões-Veredas. Reforçamos, as diferenças de cobertura entre 2G e 4G são claras e cristalinas, pelos motivos demonstrados nesses 12 pontos.

Na BWS, em nossa carteira temos diferentes abordagens e estratégias por parte de nossos clientes:

A migração já se iniciou em nossos clientes de menor volume mensal, o impacto da comunicação está sendo sentido por diversas empresas, principalmente os que não utilizam SIM Cards com mais de uma operadora;

Em nossos clientes, com alta demanda de reinstalação (para manutenção ou retirada de equipamentos), o que justifica financeiramente a aquisição de tecnologia 2G com mais baixo custo, e que utilizam SIM Cards com conectividade com mais de uma operadora, o impacto está sendo bem menor, justamente pelo fato de usarem equipamentos 2G com custo de investimento bem menor e com boa performance com SIM Cards com mais de uma operadora;

Em nossa base de clientes de alto volume de instalação mensal, estes ainda continuam utilizando tecnologia 2G, com grande base instalada, mas já com planos de ação para mudança gradual da base para 4G nos próximos anos, a se iniciar em 2025

Reafirmamos nossos dois pontos sobre o desligamento das Redes 2G/3G:

  • Pela longa jornada em Tecnologias e em Telecomunicações, acreditamos que o ápice de mudanças de base de tecnologias das Redes 2G/3G para Redes 4G/5G devem ocorrer em 2025 a 2027 e o desligamento final deve ocorrer em 2030, no mínimo.
  • Temos consciência que para os próximos 3 a 4 anos da transição das tecnologias 2G/3G para 4G/5G, sem a menor sombra de dúvidas, serão os anos mais delicados e críticos para o mercado de Telecomunicações

alea jacta est” (a sorte está lançada), QUEM VIVER VERÁ!

Oswaldo Conti-Bosso

Fundador e Presidente
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